Inscrições para este ano fecham a 15 de Junho.
Sadako. Desde o primeiro filme, há 14 anos, que este nome é sinónimo de morte. O seu perfil não apresenta uma única característica redentora. Quando muito, o longo vestido branco significando pureza, parece deslocado e só contribui para aumentar a sensação de desconforto e desconcerto. A única característica que poderia talvez suavizar o facto de Sadako ser um espírito vingativo é um passado trágico. Eis que, três filmes depois e, 30 anos antes do início da maldição é-nos apresentada uma Sadako (Yukie Nakama) jovem, aspirante a actriz que pretende deixar para trás os traumas de criança. Ela é a “Sadako” que conhecemos desde o primeiro momento, vestido roupas que escondem conscientemente as formas femininas, a imagem de marca do cabelo a cobrir o rosto (belo, já agora), uma postura corporal de um ser indefeso e uma timidez penosa. A sua introversão e afectação leva a que seja considerada uma estranha pela equipa da companhia de teatro e a vítima ideal dos rufias.
No final dos anos 90, numa época em que terror já vira melhores dias, uma cassete VHS e uma rapariguinha despenteada foi tudo quanto bastou. “Ringu”, tinha apresentado ao mundo o “onryo”, ou o espírito que retorna ao mundo dos vivos para se vingar das ofensas cometidas contra si em vida.
"Taken" apanhou o mundo de surpresa. Quando Liam Neeson disse "I will not look for you, I will not pursue you. But if you don't, I will look for you, I will find you, and I will kill you." conquistou imediatamente uma legião de fãs. Depois e salvar a filha a missão ficou um pouco mais complicada. Agora tem de salvar a ex-mulher, escapar aos perseguidores, e manter a filha a salvo por telefone. Se alguém o consegue fazer, então esse alguém é Bryan Mills.
Fiquem com o trailer da sequela que estreará em Outubro.
Kevin Costner regressa como herói de acção num filme mais divertido do que se esperaria.
Imaginem uma espiral, uma que nunca mais acaba, num movimento continuo. Eterna. Passado algum tempo chegamos à conclusão que nada vai mudar. É sempre o mesmo nada. Pronto. “Rasen” é isto, quase sem variação que justifique o facto de ser a sequela de “Ringu”, o filme que arrepiou pessoas por esse mundo fora e as fez ter medo de raparigas com cabelos compridos de cor azeviche, sobretudo se, se chamarem Sadako.
Atmosfera é com toda a certeza, uma das palavras mais utilizadas pelos críticos de cinema. Serve para descrever uma indefinição, neste caso, algo que se sente. Lembro-me de o crítico de cinema Scott Weinberg (Twitch Film, Fear.net, etc.) discorrer numa rede social, sobre o facto da palavra atmosfera se ter entranhado de tal modo no léxico dos críticos que qualquer acontecimento serve para a utilizar. Certamente, já viram os famosos one-liners de publicações mais ou menos conhecidas nas capas dos posters e DVD’s que apregoam: “Uma Atmosfera Pesada” ou uma “Atmosfera Atemorizante!” Como se nunca tivéssemos lido aquilo antes ou constituísse um argumento para se visionar a obra em causa. Conheço bem a questão, contribuo para a banalização da palavra, para a propagação da ideia… Textos anteriores são a prova disso. No entanto, por vezes, surgem filmes nos quais as palavras mais banais são as mais correctas. Nem sei como começar por vos explicar como “Ring” (1998) (sobre)vive tanto da atmosfera…
Nos EUA são frequentes os grupos de homens de família que fazem rondas pela vizinhança para segurança de todos. Um desses grupos vai-se deparar com uma situação que, mais do que o bairro, pode destruir o planeta.
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